ALVARO CUNHAL: DESENHOS DA PRISÃO
No centenário do nascimento de Alvaro Cunhal, uma pequena homenagem. Álvaro Cunhal, nasceu no ano 1913 e era filho de Avelino Cunhal e de Mercedes Barreirinhas. Concorde-se ou não com as suas ideias politicas, é uma personalidade incontornável da História de Portugal no século XX. "Filho adoptivo do proletariado" dedicou toda a vida à causa dos trabalhadores e do povo do seu País, revelando uma tenacidade, abnegação e coragem raras, recusando vantagens ou privilégios, resistindo à…
Álvaro Cunhal - Uma vida de coragem e coerência
Comemora-se este ano o centenário do nascimento de Álvaro Cunhal, um dos vultos mais importantes do século XX. Distinguiu-se na política, nas letras, na pintura e no desenho. Um pouco por todo o País, os Municípios (o do Sobral, de Torres Vedras, do Cadaval, Leiria, Lisboa, Vila Real, Sever do Vouga e tantos outros), Grupos de Teatro e o Partido Comunista Português estão a levar a efeito iniciativas para comemorar este Centenário. Pode acompanhar as comemorações em…
ALVARO CUNHAL: DESENHOS DA PRISÃO
No centenário do nascimento de Alvaro Cunhal, uma pequena homenagem. Álvaro Cunhal, nasceu no ano 1913 e era filho de Avelino Cunhal e de Mercedes Barreirinhas. Concorde-se ou não com as suas ideias politicas, é uma personalidade incontornável da História de Portugal no século XX. "Filho adoptivo do proletariado" dedicou toda a vida à causa dos trabalhadores e do povo do seu País, revelando uma tenacidade, abnegação e coragem raras, recusando vantagens ou privilégios, resistindo à…
Efemérides de Dezembro
31 de Dezembro A 31 de Dezembro de 1917, nasce em Leiria, o professor universitário, ensaísta e historiador de literatura portuguesa, António José Saraiva (1917-1993). Entre as suas obras mais conhecidas, poder-se-ão citar as seguintes: “O Crepúsculo da Idade Média em Portugal”, “História da Cultura em Portugal”, “A Inquisição Portuguesa”, e “História da Literatura Portuguesa”, esta última em parceria com Óscar Lopes. Painel de azulejos da Casa da Inquisição, no Centro Histórico da vila de…
Álvaro Cunhal -lápis s/papel, 21,5X8,5 ""Muitas coisas tornaram-se belas na medida em que foram úteis. Antes de achar belas as pinturas com que o homem cobriu o próprio corpo, antes de elas se terem tornado um ornamento, o homem defendeu-se com elas do ataque dos insectos. A beleza dos gestos das danças mímicas não é independente da representação do trabalho - da pesca, da caça, da ceifa - assim como da luta, do amor e da morte." Álvaro Cunhal., em A arte, o artista e a sociedade.